Sou um ego ‘sem
vergonha’ daquilo que não fiz
Um elo entre sonho e
realidade
Sou alguma coisa
passiva de desejos incandescentes
Um pensar largo de
um fazer estreito
Embriago-me sem
vinho, parto-me sem rumo
Ao golpe de um
desafio me quebro em pedaços
Sou do mundo, desato
laços
Na espera de um
reino, de um castelo sem fissura
Na fagulha do que
vejo, na entre morte do acaso.
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